Após três meses, os familiares da jovem Larissa Pavan de Assis, de 26 anos, seguem clamando por justiça. Larissa foi morta a tiros enquanto estava em um carro de aplicativo, na noite de sábado (7), em Guarajuba, destino turístico de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
Até o momento, o acusado do crime, Marlon Ribeiro, foi ouvido e liberado, pois, quando prestou depoimento, já haviam se passado 30 dias desde os disparos contra o carro de aplicativo. Como não estava mais em flagrante, sua prisão não pôde ser efetuada naquele momento. Um mandado de prisão foi expedido, mas Marlon continua foragido.
Pedimos a colaboração de todos: se você tiver qualquer informação sobre o paradeiro do acusado, denuncie anonimamente pelo número 190.
⚠️ Importante: Abrigar ou esconder um foragido da justiça é crime de favorecimento pessoal, conforme o artigo 348 do Código Penal Brasileiro.
📌 Pena:
- Detenção de 1 a 6 meses ou multa;
- A pena pode ser agravada dependendo da gravidade do crime cometido pela pessoa auxiliada;
- Quem for pego cometendo esse ato pode ser preso em flagrante.
Até quando vamos conviver com essa impunidade? Enquanto a família sofre a dor irreparável da perda, o assassino segue solto. Tudo o que os familiares desejam neste momento é justiça!


Nenhum comentário