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ENTREVISTA

TV Eunápolis/box

Vereador Adriano Cardoso tem mandato cassado após condenação por compra de votos em Eunápolis

Vereador Adriano Cardoso tem mandato cassado após condenação por compra de votos em Eunápolis

Na quinta-feira, 27 de novembro de 2025, a Justiça Eleitoral de Eunápolis (BA) determinou a cassação do diploma de Adriano Cardoso, considerando procedentes as ações movidas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Com isso, todos os votos obtidos nas eleições de 2024 foram anulados, e o político foi declarado inelegível por oito anos, com a inelegibilidade tendo início nas eleições de 2024.

Além da cassação, foi imposta uma multa no valor de 30 mil unidades de UFIRs, e o cartório eleitoral foi orientado a realizar a recontagem dos votos, caso necessário, para recompor a composição da Câmara Municipal.

As acusações e a investigação

Adriano Cardoso foi acusado de captação ilícita de sufrágio (compra de votos) e abuso de poder econômico. A investigação revelou que ele estava envolvido em um esquema estruturado durante a campanha de 2024, que incluía a distribuição de dinheiro, controle de eleitores por listas, uso de intermediários e promessas de vantagens em troca de votos.

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, a polícia encontrou uma pistola calibre 9mm, de uso restrito e com numeração raspada, escondida na descarga do vaso sanitário da residência do vereador. Este fato aumentou ainda mais a gravidade da situação. Na ocasião, Adriano foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, mas foi liberado após o pagamento de fiança.

Reeleição e recorde de votos

Nas eleições municipais de 2024, Adriano Cardoso foi reeleito com 2.760 votos, tornando-se o vereador mais votado de Eunápolis e do extremo sul da Bahia.

Tentativas de impugnação

Simultaneamente às investigações de corrupção eleitoral, tramitava uma ação questionando a formação da chapa do Partido Progressistas (PP), com suspeita de descumprimento da cota de gênero nas candidaturas. Contudo, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) julgou essa ação improcedente em julho de 2025, mantendo os mandatos.

Sentença final e cassação

Apesar da absolvição em relação à ação de impugnação, novas evidências reunidas pela Justiça Eleitoral resultaram na condenação de Adriano Cardoso, com a cassação de seu mandato e a confirmação da prática de compra de votos.

Perda imediata do mandato

Com a cassação, Adriano Cardoso perde imediatamente o cargo de vereador. A decisão acarreta a convocação de um suplente, o que poderá levar a uma reconfiguração na composição da Câmara Municipal de Eunápolis.

Agora, resta aguardar as consequências dessa reviravolta e o "dançar das cadeiras" no legislativo municipal.

Na quinta-feira, 27 de novembro de 2025, a Justiça Eleitoral de Eunápolis (BA) determinou a cassação do diploma de Adriano Cardoso, considerando procedentes as ações movidas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Com isso, todos os votos obtidos nas eleições de 2024 foram anulados, e o político foi declarado inelegível por oito anos, com a inelegibilidade tendo início nas eleições de 2024.

Além da cassação, foi imposta uma multa no valor de 30 mil unidades de UFIRs, e o cartório eleitoral foi orientado a realizar a recontagem dos votos, caso necessário, para recompor a composição da Câmara Municipal.

As acusações e a investigação

Adriano Cardoso foi acusado de captação ilícita de sufrágio (compra de votos) e abuso de poder econômico. A investigação revelou que ele estava envolvido em um esquema estruturado durante a campanha de 2024, que incluía a distribuição de dinheiro, controle de eleitores por listas, uso de intermediários e promessas de vantagens em troca de votos.

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, a polícia encontrou uma pistola calibre 9mm, de uso restrito e com numeração raspada, escondida na descarga do vaso sanitário da residência do vereador. Este fato aumentou ainda mais a gravidade da situação. Na ocasião, Adriano foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, mas foi liberado após o pagamento de fiança.

Reeleição e recorde de votos

Nas eleições municipais de 2024, Adriano Cardoso foi reeleito com 2.760 votos, tornando-se o vereador mais votado de Eunápolis e do extremo sul da Bahia.

Tentativas de impugnação

Simultaneamente às investigações de corrupção eleitoral, tramitava uma ação questionando a formação da chapa do Partido Progressistas (PP), com suspeita de descumprimento da cota de gênero nas candidaturas. Contudo, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) julgou essa ação improcedente em julho de 2025, mantendo os mandatos.

Sentença final e cassação

Apesar da absolvição em relação à ação de impugnação, novas evidências reunidas pela Justiça Eleitoral resultaram na condenação de Adriano Cardoso, com a cassação de seu mandato e a confirmação da prática de compra de votos.

Perda imediata do mandato

Com a cassação, Adriano Cardoso perde imediatamente o cargo de vereador. A decisão acarreta a convocação de um suplente, o que poderá levar a uma reconfiguração na composição da Câmara Municipal de Eunápolis.

Agora, resta aguardar as consequências dessa reviravolta e o "dançar das cadeiras" no legislativo municipal.

Temporais de novembro deixam rastro de destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Temporais de novembro deixam rastro de destruição no Rio Grande do Sul e Santa Catarina

 


O mês de novembro foi marcado por fortes temporais que atingiram diversas regiões do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina trazendo alagamentos granizo vendavais e transtornos que afetaram milhares de famílias em dezenas de cidades

No Rio Grande do Sul a Defesa Civil registrou que ao longo do mês 158 municípios foram impactados pelas chuvas intensas resultando em mais de treze mil pessoas desalojadas e cerca de três mil e setecentas pessoas desabrigadas Muitas cidades ficaram completamente tomadas pela água com ruas interditadas serviços suspensos e famílias precisando deixar suas casas às pressas



As tempestades também provocaram danos severos em estruturas públicas e privadas com registros de destelhamentos queda de árvores interrupção no fornecimento de energia e prejuízos em áreas rurais que sofreram com a força do granizo que destruiu plantações inteiras Em algumas regiões rajadas de vento passaram de cem quilômetros por hora agravando os estragos

Em Santa Catarina o cenário também foi crítico Entre os dias seis e dezoito o estado enfrentou a formação de supercélulas e até tornados que atingiram cidades do Oeste do Sul e do Litoral Norte provocando destruição em Urupema Balneário Gaivota Sombrio e outras localidades centenas de casas foram danificadas e famílias ficaram sem abrigo além de danos em comércios escolas e estradas

Os dois estados enfrentaram ainda a elevação dos níveis de rios como o Taquari o Caí e o Jacuí no Rio Grande do Sul e rios do Vale do Itajaí em Santa Catarina aumentando o risco de inundações e deslizamentos equipes da Defesa Civil trabalharam sem pausa monitorando encostas distribuindo lonas e auxiliando moradores que perderam tudo

Ao longo do mês foram confirmadas mortes no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina como resultado direto dos temporais reforçando o alerta sobre a gravidade dos eventos e a necessidade de atenção redobrada por parte da população

Mesmo com a trégua em alguns dias as autoridades mantêm aviso de risco pois novas áreas de instabilidade podem voltar a atingir o Sul deixando as regiões ainda mais vulneráveis após semanas de chuva forte

 


O mês de novembro foi marcado por fortes temporais que atingiram diversas regiões do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina trazendo alagamentos granizo vendavais e transtornos que afetaram milhares de famílias em dezenas de cidades

No Rio Grande do Sul a Defesa Civil registrou que ao longo do mês 158 municípios foram impactados pelas chuvas intensas resultando em mais de treze mil pessoas desalojadas e cerca de três mil e setecentas pessoas desabrigadas Muitas cidades ficaram completamente tomadas pela água com ruas interditadas serviços suspensos e famílias precisando deixar suas casas às pressas



As tempestades também provocaram danos severos em estruturas públicas e privadas com registros de destelhamentos queda de árvores interrupção no fornecimento de energia e prejuízos em áreas rurais que sofreram com a força do granizo que destruiu plantações inteiras Em algumas regiões rajadas de vento passaram de cem quilômetros por hora agravando os estragos

Em Santa Catarina o cenário também foi crítico Entre os dias seis e dezoito o estado enfrentou a formação de supercélulas e até tornados que atingiram cidades do Oeste do Sul e do Litoral Norte provocando destruição em Urupema Balneário Gaivota Sombrio e outras localidades centenas de casas foram danificadas e famílias ficaram sem abrigo além de danos em comércios escolas e estradas

Os dois estados enfrentaram ainda a elevação dos níveis de rios como o Taquari o Caí e o Jacuí no Rio Grande do Sul e rios do Vale do Itajaí em Santa Catarina aumentando o risco de inundações e deslizamentos equipes da Defesa Civil trabalharam sem pausa monitorando encostas distribuindo lonas e auxiliando moradores que perderam tudo

Ao longo do mês foram confirmadas mortes no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina como resultado direto dos temporais reforçando o alerta sobre a gravidade dos eventos e a necessidade de atenção redobrada por parte da população

Mesmo com a trégua em alguns dias as autoridades mantêm aviso de risco pois novas áreas de instabilidade podem voltar a atingir o Sul deixando as regiões ainda mais vulneráveis após semanas de chuva forte

Bolsonaro é preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília. Na manhã deste sábado, dia 22, às 6h.

Bolsonaro é preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília. Na manhã deste sábado, dia 22, às 6h.

 Na manhã deste sábado, 22 de novembro de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi detido pela Polícia Federal em sua residência em Brasília. A prisão foi determinada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de um mandado de prisão preventiva.


A Polícia Federal confirmou que cumpriu a decisão do STF, mas esclareceu que esta prisão não corresponde ao início imediato da execução de sua pena condenatória, sendo uma medida cautelar motivada por “garantia da ordem pública”.

Bolsonaro foi conduzido à Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — um espaço reservado para autoridades como ex-presidentes e outras figuras de alto escalão.

A defesa do ex-presidente, por sua vez, havia solicitado ao STF a concessão de prisão domiciliar “humanitária”, alegando que ele possui doenças que demandam acompanhamento médico, e argumentando que a transferência para o sistema prisional representaria riscos à sua saúde.

De acordo com os registros judiciais, Bolsonaro foi condenado em setembro a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por liderar uma trama golpista após sua derrota nas eleições de 2022. 

No entanto, antes de começar a cumprir essa pena, ele já se encontrava em prisão domiciliar, utilizando tornozeleira eletrônica, medida imposta por cautelares do processo.

Está marcada para este domingo (23) uma audiência de custódia por videoconferência na sede da PF em Brasília, conforme prevê o procedimento legal após prisões preventivas. 

Juristas consultados destacam que a prisão preventiva não necessariamente indica a transferência imediata para um presídio em regime fechado, uma vez que depende da evolução dos recursos da defesa e das definições legais da execução penal. A própria defesa de Bolsonaro já admitia publicamente a possibilidade de regime fechado, caso os recursos fossem esgotados.

 

 Na manhã deste sábado, 22 de novembro de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi detido pela Polícia Federal em sua residência em Brasília. A prisão foi determinada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de um mandado de prisão preventiva.


A Polícia Federal confirmou que cumpriu a decisão do STF, mas esclareceu que esta prisão não corresponde ao início imediato da execução de sua pena condenatória, sendo uma medida cautelar motivada por “garantia da ordem pública”.

Bolsonaro foi conduzido à Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — um espaço reservado para autoridades como ex-presidentes e outras figuras de alto escalão.

A defesa do ex-presidente, por sua vez, havia solicitado ao STF a concessão de prisão domiciliar “humanitária”, alegando que ele possui doenças que demandam acompanhamento médico, e argumentando que a transferência para o sistema prisional representaria riscos à sua saúde.

De acordo com os registros judiciais, Bolsonaro foi condenado em setembro a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por liderar uma trama golpista após sua derrota nas eleições de 2022. 

No entanto, antes de começar a cumprir essa pena, ele já se encontrava em prisão domiciliar, utilizando tornozeleira eletrônica, medida imposta por cautelares do processo.

Está marcada para este domingo (23) uma audiência de custódia por videoconferência na sede da PF em Brasília, conforme prevê o procedimento legal após prisões preventivas. 

Juristas consultados destacam que a prisão preventiva não necessariamente indica a transferência imediata para um presídio em regime fechado, uma vez que depende da evolução dos recursos da defesa e das definições legais da execução penal. A própria defesa de Bolsonaro já admitia publicamente a possibilidade de regime fechado, caso os recursos fossem esgotados.

 

Tempestades atingem o Sul do país e provocam danos e transtornos

Tempestades atingem o Sul do país e provocam danos e transtornos

A região Sul do Brasil enfrentou ontem uma forte sequência de tempestades que atingiu cidades do Paraná de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Chuvas intensas ventos muito fortes e granizo marcaram o dia e causaram diversos transtornos segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia.


No Rio Grande do Sul o maior acumulado ocorreu em Frederico Westphalen onde aproximadamente 86 milímetros de chuva foram registrados em poucas horas. No Paraná Campina da Lagoa também teve um volume expressivo somando cerca de 81 milímetros. As rajadas de vento chamaram a atenção pela intensidade chegando a aproximadamente 101 quilômetros por hora em Marechal Cândido Rondon e a 96 quilômetros por hora em Diamante do Norte. Em Santa Catarina as rajadas ficaram próximas de 88 quilômetros por hora especialmente na região de Chapecó.

Um dos episódios mais impactantes do dia aconteceu em Barra Bonita no oeste catarinense onde um fenômeno ainda em análise pelos meteorologistas pode ter sido um tornado. O vento derrubou estruturas danificou telhados e causou destruição em áreas isoladas mas não houve registro de feridos.

As tempestades também provocaram quedas de árvores interrupções no fornecimento de energia riscos de alagamentos e dificuldades no trânsito. Equipes da Defesa Civil trabalharam durante todo o dia para avaliar estragos e prestar assistência às comunidades afetadas.

A instabilidade ainda permanece sobre parte da região Sul e novas tempestades podem ocorrer nas próximas horas. As autoridades recomendam que a população siga em alerta especialmente moradores de áreas vulneráveis a alagamentos deslizamentos e queda de árvores acompanhando os avisos e orientações oficiais.


A região Sul do Brasil enfrentou ontem uma forte sequência de tempestades que atingiu cidades do Paraná de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Chuvas intensas ventos muito fortes e granizo marcaram o dia e causaram diversos transtornos segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia.


No Rio Grande do Sul o maior acumulado ocorreu em Frederico Westphalen onde aproximadamente 86 milímetros de chuva foram registrados em poucas horas. No Paraná Campina da Lagoa também teve um volume expressivo somando cerca de 81 milímetros. As rajadas de vento chamaram a atenção pela intensidade chegando a aproximadamente 101 quilômetros por hora em Marechal Cândido Rondon e a 96 quilômetros por hora em Diamante do Norte. Em Santa Catarina as rajadas ficaram próximas de 88 quilômetros por hora especialmente na região de Chapecó.

Um dos episódios mais impactantes do dia aconteceu em Barra Bonita no oeste catarinense onde um fenômeno ainda em análise pelos meteorologistas pode ter sido um tornado. O vento derrubou estruturas danificou telhados e causou destruição em áreas isoladas mas não houve registro de feridos.

As tempestades também provocaram quedas de árvores interrupções no fornecimento de energia riscos de alagamentos e dificuldades no trânsito. Equipes da Defesa Civil trabalharam durante todo o dia para avaliar estragos e prestar assistência às comunidades afetadas.

A instabilidade ainda permanece sobre parte da região Sul e novas tempestades podem ocorrer nas próximas horas. As autoridades recomendam que a população siga em alerta especialmente moradores de áreas vulneráveis a alagamentos deslizamentos e queda de árvores acompanhando os avisos e orientações oficiais.


Rio de Janeiro registra a operação mais letal já realizada contra o tráfico armado

Rio de Janeiro registra a operação mais letal já realizada contra o tráfico armado

 Rio de Janeiro – Quarta-feira, 29 de outubro de 2025.

O Rio de Janeiro vive o segundo dia de tensão após a grande operação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte. A ação, que tinha como objetivo capturar líderes do Comando Vermelho e retomar áreas dominadas pelo tráfico, resultou em intensos confrontos armadosgrande apreensão de armas e a morte de quatro policiais.  

Entre as vítimas fatais estão quatro policiais que perderam a vida em serviço, durante o enfrentamento aos traficantes:

Cabo Rodrigo Matos, 32 anos – BOPE 

 Soldado Marcelo Ferreira, 27 anos – BAC

Sargento André Luiz de Souza, 38 anos – Batalhão de Choque

 Cabo Thiago Rocha, 29 anos – 16º BPM 

Durante a madrugada e a manhã desta quarta-feira (29), novos corpos foram localizados na mata da Serra da Misericórdia, região usada como rota de fuga por criminosos. Segundo a polícia, todos os mortos eram integrantes do tráfico e foram alvejados durante o confronto armado.

        Criminosos tentam manipular a opinião pública

Nas primeiras horas da manhã, moradores, incentivados por traficantes locais, colocaram alguns dos corpos nas ruas das comunidades, tentando criar a narrativa de que a polícia teria executado inocentes.
De acordo com a Secretaria de Segurança, essa ação foi planejada para gerar comoção e descredibilizar a operação.

“Essas imagens são manipuladas para confundir a população.
Nenhum inocente foi alvo da polícia. Todos os mortos estavam em confronto direto com as forças de segurança dentro da mata”,
afirmou o secretário de Segurança Pública, Victor Reis.

Ele reforçou que a operação seguiu todos os protocolos legais e que as equipes agiram para conter ataques de criminosos fortemente armados que usavam o território como base para o tráfico e o armazenamento de armas.

Resultado da operação

As forças de segurança apreenderam mais de 70 fuzis, granadas, munições e grande quantidade de entorpecentes.
Foram destruídos pontos de observação e centrais de comunicação usados pelas facções, além de drones armados e veículos blindados adaptados pelos criminosos.

O secretário Victor Reis classificou a operação como “um golpe duro contra o crime organizado” e reafirmou que o Estado não vai recuar.

Pronunciamento do governador

O governador Cláudio Castro lamentou a morte dos policiais e destacou que o Estado “não descansará enquanto o tráfico continuar ameaçando o Rio”.
Durante entrevista coletiva, Castro respondeu a uma pergunta de um repórter sobre o apoio do governo federal e afirmou:

“O enfrentamento ao crime precisa de união.
O Rio está fazendo a sua parte, com coragem e determinação.
Mas é importante que haja integração nacional para impedir a entrada de armas e drogas pelas fronteiras do país.”

Ele reforçou que a polícia agiu dentro da legalidade, e que qualquer tentativa de distorcer os fatos é irresponsável e injusta com os agentes que arriscam a vida diariamente.

A operação nas comunidades da Penha e do Alemão mostrou a força e a coragem das forças de segurança do Estado, que enfrentaram criminosos fortemente armados e impediram novos ataques planejados.

Mesmo diante da dor pelas perdas, o governo estadual reafirmou o compromisso de restaurar a ordem e combater o crime organizado com rigor e transparência.
As investigações continuam, e buscas seguem na mata da Serra da Misericórdia para localizar possíveis fugitivos.

“O que aconteceu não foi um massacre, foi um confronto.
A polícia agiu para proteger a população e garantir a lei.

Os verdadeiros responsáveis pelo terror no Rio são os traficantes, não os que arriscam a vida para enfrentá-los”, concluiu o secretário Victor Reis. 





 Rio de Janeiro – Quarta-feira, 29 de outubro de 2025.

O Rio de Janeiro vive o segundo dia de tensão após a grande operação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte. A ação, que tinha como objetivo capturar líderes do Comando Vermelho e retomar áreas dominadas pelo tráfico, resultou em intensos confrontos armadosgrande apreensão de armas e a morte de quatro policiais.  

Entre as vítimas fatais estão quatro policiais que perderam a vida em serviço, durante o enfrentamento aos traficantes:

Cabo Rodrigo Matos, 32 anos – BOPE 

 Soldado Marcelo Ferreira, 27 anos – BAC

Sargento André Luiz de Souza, 38 anos – Batalhão de Choque

 Cabo Thiago Rocha, 29 anos – 16º BPM 

Durante a madrugada e a manhã desta quarta-feira (29), novos corpos foram localizados na mata da Serra da Misericórdia, região usada como rota de fuga por criminosos. Segundo a polícia, todos os mortos eram integrantes do tráfico e foram alvejados durante o confronto armado.

        Criminosos tentam manipular a opinião pública

Nas primeiras horas da manhã, moradores, incentivados por traficantes locais, colocaram alguns dos corpos nas ruas das comunidades, tentando criar a narrativa de que a polícia teria executado inocentes.
De acordo com a Secretaria de Segurança, essa ação foi planejada para gerar comoção e descredibilizar a operação.

“Essas imagens são manipuladas para confundir a população.
Nenhum inocente foi alvo da polícia. Todos os mortos estavam em confronto direto com as forças de segurança dentro da mata”,
afirmou o secretário de Segurança Pública, Victor Reis.

Ele reforçou que a operação seguiu todos os protocolos legais e que as equipes agiram para conter ataques de criminosos fortemente armados que usavam o território como base para o tráfico e o armazenamento de armas.

Resultado da operação

As forças de segurança apreenderam mais de 70 fuzis, granadas, munições e grande quantidade de entorpecentes.
Foram destruídos pontos de observação e centrais de comunicação usados pelas facções, além de drones armados e veículos blindados adaptados pelos criminosos.

O secretário Victor Reis classificou a operação como “um golpe duro contra o crime organizado” e reafirmou que o Estado não vai recuar.

Pronunciamento do governador

O governador Cláudio Castro lamentou a morte dos policiais e destacou que o Estado “não descansará enquanto o tráfico continuar ameaçando o Rio”.
Durante entrevista coletiva, Castro respondeu a uma pergunta de um repórter sobre o apoio do governo federal e afirmou:

“O enfrentamento ao crime precisa de união.
O Rio está fazendo a sua parte, com coragem e determinação.
Mas é importante que haja integração nacional para impedir a entrada de armas e drogas pelas fronteiras do país.”

Ele reforçou que a polícia agiu dentro da legalidade, e que qualquer tentativa de distorcer os fatos é irresponsável e injusta com os agentes que arriscam a vida diariamente.

A operação nas comunidades da Penha e do Alemão mostrou a força e a coragem das forças de segurança do Estado, que enfrentaram criminosos fortemente armados e impediram novos ataques planejados.

Mesmo diante da dor pelas perdas, o governo estadual reafirmou o compromisso de restaurar a ordem e combater o crime organizado com rigor e transparência.
As investigações continuam, e buscas seguem na mata da Serra da Misericórdia para localizar possíveis fugitivos.

“O que aconteceu não foi um massacre, foi um confronto.
A polícia agiu para proteger a população e garantir a lei.

Os verdadeiros responsáveis pelo terror no Rio são os traficantes, não os que arriscam a vida para enfrentá-los”, concluiu o secretário Victor Reis. 





Mulher é morta a tiros dentro de casa no interior da Bahia; ex-companheiro da vítima é suspeito

Mulher é morta a tiros dentro de casa no interior da Bahia; ex-companheiro da vítima é suspeito

 

Vítima foi identificada como Thaís Araújo de Almeida, de 36 anos. O caso aconteceu na cidade de Santo Estevão, na noite de sábado (25).


Uma mulher de 36 anos foi morta a tiros dentro de casa na cidade de Santo Estevão, a 41 km de Feira de Santana, na noite de sábado (25). As informações foram confirmadas ao g1 pela delegada Alana Fialho, que investiga o caso como feminicídio. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, encontrado morto, com marcas de disparos de arma de fogo, horas após o crime.

A vítima foi identificada como Thaís Araújo de Almeida. Ela foi morta por volta das 20h30. Segundo informações iniciais divulgadas pela Polícia Civil (PC), o suspeito tentou invadir a casar dela e atirou contra a mulher enquanto ela tentava trancar o portão da residência. Ela ainda tentou fugir, mas foi perseguida e novamente atingida por ele. Ainda conforme a delegada, o ex-companheiro da vítima não aceitava o fim do relacionamento.

A mulher chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada ao Hospital Municipal Dr. João Borges de Cerqueira, mas não resistiu.

O suspeito foi identificado como Edilson Alves da Silva. Ele foi encontrado morto na manhã deste domingo (26), dentro de um veículo, na zona rural de Santo Estêvão. O corpo dele tinha marcas de disparos de arma de fogo. A polícia investiga a morte do suspeito como um possível homicídio.

A Delegacia Territorial da cidade ainda realiza investigações para elucidar o caso. Para isso, a corporação vai analisar imagens de câmeras de videomonitoramento da região

Fonte:G1.COM

 

Vítima foi identificada como Thaís Araújo de Almeida, de 36 anos. O caso aconteceu na cidade de Santo Estevão, na noite de sábado (25).


Uma mulher de 36 anos foi morta a tiros dentro de casa na cidade de Santo Estevão, a 41 km de Feira de Santana, na noite de sábado (25). As informações foram confirmadas ao g1 pela delegada Alana Fialho, que investiga o caso como feminicídio. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, encontrado morto, com marcas de disparos de arma de fogo, horas após o crime.

A vítima foi identificada como Thaís Araújo de Almeida. Ela foi morta por volta das 20h30. Segundo informações iniciais divulgadas pela Polícia Civil (PC), o suspeito tentou invadir a casar dela e atirou contra a mulher enquanto ela tentava trancar o portão da residência. Ela ainda tentou fugir, mas foi perseguida e novamente atingida por ele. Ainda conforme a delegada, o ex-companheiro da vítima não aceitava o fim do relacionamento.

A mulher chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada ao Hospital Municipal Dr. João Borges de Cerqueira, mas não resistiu.

O suspeito foi identificado como Edilson Alves da Silva. Ele foi encontrado morto na manhã deste domingo (26), dentro de um veículo, na zona rural de Santo Estêvão. O corpo dele tinha marcas de disparos de arma de fogo. A polícia investiga a morte do suspeito como um possível homicídio.

A Delegacia Territorial da cidade ainda realiza investigações para elucidar o caso. Para isso, a corporação vai analisar imagens de câmeras de videomonitoramento da região

Fonte:G1.COM


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